No exercício da FRUIÇÃO
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1950 |
(SEM TITULO) - ALFREDO VOLPI
Perfeitamente Centralizado, sobre o fundo retangular em cor
cinza, o autor nos apresenta formas triangulares em quatro colunas, sendo uma
composta por três triângulos utilizados como base na horizontal e na posição vertical
uma coluna em cor preta configurada em equilíbrio e as duas ultimas harmônicas
e amarelas.
O grande impacto visual da obra se dá devido à plasticidade das
cores que evidenciam a variação de textura e movimento, sobretudo na coluna
vertical preta e as demais formas de cor cinza que surgem na composição.
O autor tem como forte característica em suas obras a
representação de casarios, bandeirinhas de festas juninas e a exploração de
formas geométricas.
Entre 1915-1916 |
(O HOMEM AMARELO) – ANITA MALFATTI
A obra representa a figura humana, homem
de traços faciais fortes, certamente marcados pelas ocorrências de sua vida.
Num paralelo entre a fisionomia deste personagem e as influencias cubistas e
expressionistas pela qual passou a autora, interpreto a obra por uma
perspectiva onde a fusão suprema do jogo de cores, dos fortes traços e
pinceladas ditam quem era o modelo e a época que vivia a artista.
1965 |
(CUT PIECE) – YOKO ONO
Carregado de um discurso politico-feminista
a performer coisifica seu corpo para tratar de forma muito natural toda violência
existente contra o corpo feminino além de revelar na cena instintos sexuais
alheios, oriundos de homens e por incrível que possa parecer de mulheres.
A obra impressiona pela pelo estado provocativo
do corpo da performer e as reverberações da efervescência sexual do publico da época.
As questões imbricadas na obra já
nessa época 1965 demandava uma reconstrução da relação estabelecida entre performer
X publico, pergunta X resposta, visto que os discursos se tornam ultrapassados
diante da conquista de direitos e por mudança de contexto sociocultural. Yoko
Ono resolve muito bem essa questão saindo da ideia de repulsa à causa e se debruçando
na proposta de criar alternativa para discussão, articulando um discurso estético
sobre a mulher contrariando uma visão estereotipada posta no mundo.
(FLOR DO MANGUE) FRANS KRAJBERG
(FLOR DO MANGUE) FRANS KRAJBERG
1965 |
Nesta obra, o autor se apropria de resíduos encontrados no meio ambiente e faz de sua arte um manifesto. O grito da natureza propõe uma reflexão acerca da preservação do meio ambiente e do planeta.
Atividade proposta no dia 09 de fevereiro de 2014.
A crítica esta fluindo!!!! Vivas!!!
ResponderExcluirEsta servindo para muita coisa esta formação. Tem que fazer valer.
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